Blog
Por estes dias, começámos a ouvir falar de desconfinamento. Alguns de nós sentirão algum medo em sair de casa, mas, rodeados de medidas de proteção, temos de pensar que este regresso à normalidade se impõe para nossa sobrevivência. Há áreas particularmente sensíveis, como a da Medicina Dentária. Todavia, é necessário saber que esses atos clínicos serão sempre feitos com a máxima segurança.
Todos vamos sentindo as implicações que a Covid-19 vem provocando em cada pessoa, em cada família, em cada atividade. É evidente que, em primeiro lugar, está a saúde de cada um de nós, de cada familiar, de cada amigo, enfim, da população em geral, mas não podemos dissociar esta pandemia dos respetivos efeitos, nomeadamente nas relações interpessoais, sociais ou profissionais...
Depois deste confinamento, e do inevitável período de reflexão a ele associado (e porque os números epidemiológicos estão relativamente controlados), necessitamos de voltar paulatinamente ao nosso quotidiano. A vida tal como a levávamos num passado recente não será recuperável de forma automática. Regressaremos agora ao nosso dia-a-dia de forma diferente, dando importância e atenção aos comportamentos individuais e comunitários, essenciais para o nosso bem físico e mental.
No que respeita à Medicina Dentária, esta atividade foi encerrada (e bem) por decreto-lei no início da pandemia, pois os Médicos Dentistas desenvolvem o respetivo trabalho a pouca distância da boca, porta de transmissão do Coronavírus. Fez-se uma pausa e, nesse tempo, procuraram-se procedimentos que assegurem segurança para todos: para os médicos e para os pacientes. Ora, depois de conhecidos os mecanismos de proteção importantes para evitar a transmissão interpessoal do vírus, as consultas de Medicina Dentária poderão continuar a ser realizadas, desde que se cumpram as exigentes diretrizes transmitidas pela Direção Geral da Saúde e pela Ordem dos Médicos Dentistas. Se havia profissão que já possuía medidas ímpares de desinfeção e esterilização era a Medicina Dentária, agora esses cuidados serão ainda maiores.
A Medicina Dentária implica contacto, devido à proximidade com a boca do paciente, com micro-organismos e com probabilidade de infeções cruzadas, mas estamos também a falar de uma profissão que se soube adaptar no tempo e ultrapassar os obstáculos decorrentes das medidas de autoproteção. Recordo o exemplo do HIV nos anos 80 e de como, a partir desse momento, qualquer paciente era sempre encarado para fins de proteção como de risco. Com a Covid-19, as medidas vão ser ainda mais exigentes, para segurança e confiança de todos. Esses procedimentos não vão ser difíceis de implementar, pois os Médicos Dentistas, sempre que têm uma consulta, não estão somente preocupados com a situação clínica, mas também com os procedimentos de desinfeção e esterilização. Aliás, o primeiro ato que fazem é a colocação de uma máscara e de luvas, algo ímpar em qualquer profissão até à data.
Estamos a viver tempos singulares, que devem ter respostas únicas. Por parte dos Médicos Dentistas, estamos esclarecidos e precavidos acerca das medidas de segurança a adotar e munidos de equipamentos necessários para nossa proteção e proteção dos doentes. Só desse modo conseguiremos voltar ao nosso quotidiano.
Por estes dias, começámos a ouvir falar de desconfinamento. Alguns de nós sentirão algum medo em sair de casa, mas, rodeados de medidas de proteção, temos de pensar que este regresso à normalidade se impõe para nossa sobrevivência. Há áreas particularmente sensíveis, como a da Medicina Dentária. Todavia, é necessário saber que esses atos clínicos serão sempre feitos com a máxima segurança.
Todos vamos sentindo as implicações que a Covid-19 vem provocando em cada pessoa, em cada família, em cada atividade. É evidente que, em primeiro lugar, está a saúde de cada um de nós, de cada familiar, de cada amigo, enfim, da população em geral, mas não podemos dissociar esta pandemia dos respetivos efeitos, nomeadamente nas relações interpessoais, sociais ou profissionais...
Depois deste confinamento, e do inevitável período de reflexão a ele associado (e porque os números epidemiológicos estão relativamente controlados), necessitamos de voltar paulatinamente ao nosso quotidiano. A vida tal como a levávamos num passado recente não será recuperável de forma automática. Regressaremos agora ao nosso dia-a-dia de forma diferente, dando importância e atenção aos comportamentos individuais e comunitários, essenciais para o nosso bem físico e mental.
No que respeita à Medicina Dentária, esta atividade foi encerrada (e bem) por decreto-lei no início da pandemia, pois os Médicos Dentistas desenvolvem o respetivo trabalho a pouca distância da boca, porta de transmissão do Coronavírus. Fez-se uma pausa e, nesse tempo, procuraram-se procedimentos que assegurem segurança para todos: para os médicos e para os pacientes. Ora, depois de conhecidos os mecanismos de proteção importantes para evitar a transmissão interpessoal do vírus, as consultas de Medicina Dentária poderão continuar a ser realizadas, desde que se cumpram as exigentes diretrizes transmitidas pela Direção Geral da Saúde e pela Ordem dos Médicos Dentistas. Se havia profissão que já possuía medidas ímpares de desinfeção e esterilização era a Medicina Dentária, agora esses cuidados serão ainda maiores.
A Medicina Dentária implica contacto, devido à proximidade com a boca do paciente, com micro-organismos e com probabilidade de infeções cruzadas, mas estamos também a falar de uma profissão que se soube adaptar no tempo e ultrapassar os obstáculos decorrentes das medidas de autoproteção. Recordo o exemplo do HIV nos anos 80 e de como, a partir desse momento, qualquer paciente era sempre encarado para fins de proteção como de risco. Com a Covid-19, as medidas vão ser ainda mais exigentes, para segurança e confiança de todos. Esses procedimentos não vão ser difíceis de implementar, pois os Médicos Dentistas, sempre que têm uma consulta, não estão somente preocupados com a situação clínica, mas também com os procedimentos de desinfeção e esterilização. Aliás, o primeiro ato que fazem é a colocação de uma máscara e de luvas, algo ímpar em qualquer profissão até à data.
Estamos a viver tempos singulares, que devem ter respostas únicas. Por parte dos Médicos Dentistas, estamos esclarecidos e precavidos acerca das medidas de segurança a adotar e munidos de equipamentos necessários para nossa proteção e proteção dos doentes. Só desse modo conseguiremos voltar ao nosso quotidiano.