Casos Reais

Maxilar inferior pequeno em criança
Classe II esquelética

Quando existe uma grande discrepância nos dentes, o problema é nos maxilares e não propriamente nos dentes!

Assim, há vários tratamentos que se podem realizar em crianças ou adolescentes para que não tenham que realizar em idade adulta tratamentos cirúrgicos mais complicados e onerosos.

Maxilar inferior grande em criança
Classe III esquelética

Os resultados da intervenção precoce nestes casos está á vista.

Visitas ao Especialista em Ortodontia tarde, faz com que os resultados sejam menos previsíveis.

Maxilar estreito
Expansão do maxilar e apinhamento

Quando os dentes superiores estão por dentro dos dentes inferiores, existe uma mordida cruzada.

Sempre que existe uma mordida cruzada de origem esquelética é necessário realizar uma expansão/ Dijunção do maxilar.

Este tipo de tratamento, faz com que não existam assimetrias esqueléticas em idades adultas.

Tratamentos em 2 fases
Classe II esquelética

Em certo tipo de tratamentos existem variadas vantagens em começar o tratamento de uma forma precoce.

Eleger o timming certo para iniciar o tratamento é fundamental.

Maxilar Inferior grande em criança
Classe III esquelética

A mandibula é um osso que cresce até idade tardia. O maxilar inferior grande em crianças tem que ser corrigido o mais depressa possível.

Só assim se pode evitar realizar tratamentos cirúrgicos ou tratamentos mais complexos em idade adulta.

Estética facial comprometida
Classe II esquelética mista

Este tipo de tratamento funcional é importante ser diagnosticado em "tenrra idade"

Só assim se podem evitar tratamentos mais complicados e muitas vezes cirúrgicos em idade adulta.

A base destes problemas não são os dentes, mas os maxilares.

São tratamentos muito reconfortantes para o médico especialista, mas também para o paciente e pais do paciente.

Discrepância maxilar
Classe II grave

Quando existe uma discrepância maxilar grande, pais e pacientes pensam que o problema é meramente da posição dos dentes. Mas, na verdade o problema é nos maxilares. Teoricamente estes casos graves deveriam de ser tratados em idade adulta,  com recurso à cirurgia. Contudo, por uma questões funcionais, estéticas e de custos, os especialistas em ortodontia têm que agir e os pacientes agradecem.

Caso assimétrico
Classe II esquelética

Caso de classe II esquelética e dentária assimétrica. Caso realizado em duas fases. É o típico caso que numa primeira análise superficial parece simples, mas depois de devidamente estudado, é um caso mais complexo de dificuldade.

Assimetria Mandibular em adolescente
Mordida cruzada anterior


Caso de um paciente com classe II esquelética e assimetria esquelética mandibular. Consequente de uma mordida cruzada anterior não tratada em idade precoce, foi realizado um tratamento de duas fases:
- a primeira com aparatologia funcional de avanço mandibular com o objetivo secundário de centrar mais a mandibula;
- e a segunda fase, com a utilização dum aparelho fixo bimaxilar.
Como resultado temos uma melhoria da assimetria mandibular, com os dentes devidamente encaixados.

 

Classe II esquelética
Propulsores mandibulares

Caso de retratamento ortodôntico de classe II esquelética e dentária. Foi colocado um propulsor mandibular para corrigir a oclusão e propulsionar uma boa estética facial. 

Este tipo de tratamento nestes idades da adolescência é o único tratamento para evitar tratamentos mais complexos em idades adultas, tal como a cirurgia ortognática.